O ex-chefe da Renault Flavio Briatore garantiu que não voltará a exercer cargo semelhante na Fórmula 1, mas disse que a absolvição do banimento da categoria lhe "devolveu a dignidade". "Foi uma grande vitória na Justiça francesa, mas ainda sinto tristeza pelo que aconteceu. Tive um período difícil, de três a quatro meses", confessou o italiano ao jornal "Daily Mirror".

Ele ainda garantiu que não voltará a ser chefe de nenhuma escuderia: "É certo que nunca voltarei a comandar uma equipe na minha vida, mas recuperei toda a minha dignidade, algo que é muito importante após vinte anos no esporte", apontou.

O Tribunal de Grandes Instâncias de Paris, ao qual o italiano havia recorrido, considerou "irregular" a decisão tomada pelo Conselho Mundial da FIA no dia 21 de setembro do ano passado, quando também suspendeu por cinco anos o diretor de engenharia da Renault, Pat Symonds, pelo episódio no Grande Prêmio de Cingapura.

A Justiça francesa considerou que o banimento do dirigente foi baseado "em um testemunho anônimo de última hora", do qual Briatore não teve como se defender. "Tive o relatório da FIA e o dos juízes de pista e não havia nenhuma prova de que eu estivesse envolvido no acidente. Isto é oficial, simples assim", explicou.

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