Fisichella na Sauber!?

Postado por F-Brasil 18 de janeiro de 2010 0 comentários

Segunda - 18/01/10

O piloto de testes da Ferrari, Giancarlo Fisichella, poderá acertar contrato com a Sauber nos próximos dias. A informação é do site Grandprix.com, que dá conta que o italiano de 36 anos poderá deixar a escuderia de Felipe Massa e ir para o time suíço para correr ao lado do japonês Kamui Kobayashi em 2010.

Segundo o portal britânico, Fisichella esteve na sede da equipe de Peter Sauber, em Hinwill (Suíça) junto a seu empresário, Enrico Zanarini, perdendo assim um dia da programação semanal de eventos da agremiação italiana em Madonna Di Campiglio, nas montanhas da velha bota.

Existia a possibilidade do experiente espanhol Pedro de la Rosa, piloto de testes da McLaren e que já foi vinculado à novata Campos Meta, do brasileiro Bruno Senna, assinar contrato por uma temporada. No entanto, o campeão de 2009 Jenson Button afirmou que o corredor de 39 anos permanecerá na equipe, ao menos nas próximas semanas, revelando que ele será o primeiro a testar o carro de 2010 em Valencia no dia 1º de fevereiro - seguido de Hamilton no dia dois, e o próprio Button no dia três do mesmo mês.

Mas, jogando um balde de água fria nas especulações, o mandatário da equipe suíça, Peter Sauber, teria dito a um amigo que a vaga de segundo piloto ainda está vaga, e que no fim das contas somente ele mesmo irá decidir quem será o contratado, segundo publicou o site Blick. A Sauber também confirmou os testes de seu novo modelo na cidade espanhola no começo do próximo mês.

Fisichella tem 37 anos, está a 14 temporadas na F1, tem 3 vitórias e 4 poles; terminou o último campeonato em 15º após fazer pole com a Force India(garantindo o primeiro pódio da equipe) e ser piloto da Ferrari no final do ano.

Júnior


Ross Brawn, chefe da Mercedes, disse que Nico Rosberg será o primeiro a testar o novo carro da equipe nos testes de pré-temporada em Valência, que começarão no dia 1º de fevereiro. O alemão andará com o RB1 antes do heptacampeão Michael Schumacher, grande contratação do time para a temporada 2010 da Fórmula 1. Schumi deve encerrar as atividades, no dia 3.

"Nico (Rosberg) será o primeiro a pilotar o novo carro. Esta é a maneira que planejamos desde o início, mesmo antes de Schumacher vir para a equipe", diz Ross Brawn

Quando a Mercedes GP anunciou a contratação de Michael Schumacher, em 23 de dezembro, Nico Rosberg temeu que seu futuro na equipe se resumisse à função de segundo piloto. Uma rápida conversa com Ross Brawn na sequência, porém, deixou o jovem mais tranquilo.

"Obviamente a escolha de Schumacher me fez duvidar um pouco, mas falei com Ross e agora tenho certeza de que não haverá diferença entre nós", ponderou em entrevista ao jornal francês La Tribune. "É natural que o interesse por alguém que seja heptacampeão mundial seja maior", emendou na sequência, conformado com a atenção maior sobre o companheiro.


Heitor


O inglês Ross Brawn, chefe da escuderia Mercedes, acredita que o alemão Michael Schumacher pode ser apontado entre os favoritos ao título desta temporada, mas acha que ele precisará de tempo de adaptação às novas condições da Fórmula 1.

-Se eu tivesse de apostar, é claro que diria que Michael será o campeão do mundo. Ele está mais relaxado agora. Quando ele se aposentou, em 2006, a Fórmula 1 era um fardo para ele. Agora eu posso sentir seu velho entusiasmo- diz Brawn.

No entanto, Brawn acha que Schumacher levará um pouco de tempo para recuperar o ritmo. E isso poderá não acontecer logo na primeira corrida da temporada.

- Não acho que ele vencerá a primeira corrida. Ele precisará de algumas corridas para se familiarizar com o carro e com os novos pilotos. Então espero ver o velho Schumacher. Essa sempre foi sua grande força: aprender e se adaptar rapidamente.



Heitor

O ex-chefe da Renault Flavio Briatore garantiu que não voltará a exercer cargo semelhante na Fórmula 1, mas disse que a absolvição do banimento da categoria lhe "devolveu a dignidade". "Foi uma grande vitória na Justiça francesa, mas ainda sinto tristeza pelo que aconteceu. Tive um período difícil, de três a quatro meses", confessou o italiano ao jornal "Daily Mirror".

Ele ainda garantiu que não voltará a ser chefe de nenhuma escuderia: "É certo que nunca voltarei a comandar uma equipe na minha vida, mas recuperei toda a minha dignidade, algo que é muito importante após vinte anos no esporte", apontou.

O Tribunal de Grandes Instâncias de Paris, ao qual o italiano havia recorrido, considerou "irregular" a decisão tomada pelo Conselho Mundial da FIA no dia 21 de setembro do ano passado, quando também suspendeu por cinco anos o diretor de engenharia da Renault, Pat Symonds, pelo episódio no Grande Prêmio de Cingapura.

A Justiça francesa considerou que o banimento do dirigente foi baseado "em um testemunho anônimo de última hora", do qual Briatore não teve como se defender. "Tive o relatório da FIA e o dos juízes de pista e não havia nenhuma prova de que eu estivesse envolvido no acidente. Isto é oficial, simples assim", explicou.


Flavio Briatore, ex-chefe da Renault, quer processar a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) por ter perdido dinheiro com o escândalo do GP de Cingapura de 2008. A entidade tinha banido o dirigente do esporte, mas a Justiça francesa reverteu a decisão em primeira instância. O italiano perdeu todos os contratos como empresário de pilotos da Fórmula 1 e outras categorias por causa disso.

O dirigente, que tinha sido considerado culpado por armar o resultado da corrida, perdeu seus principais clientes. Fernando Alonso e Heikki Kovalainen eram os dois principais nomes entre seus agenciados.

- Perdi Alonso, perdi Kovalainen, perdi vários pilotos. Iremos processar a FIA para recuperar o dinheiro que perdemos - diz Briatore, em entrevista ao jornal inglês "Daily Telegraph".

Desde que a Justiça francesa cancelou o banimento, Briatore teve seu retorno permitido às atividades no automobilismo. No entanto, a FIA só irá voltar atrás após a decisão em última instância, algo que ainda está longe de acontecer.

O ex-chefe da Renault disse que irá processar a família Piquet, que denunciou no ano passado a armação feita pela equipe no GP de Cingapura de 2008. Na terça-feira, o italiano teve revogada pela Justiça francesa seu banimento da Fórmula 1, sob o argumento de que a punição não tinha base judicial.



Heitor

Qual o carro mais bonito de 2010?

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