O piloto brasileiro Antonio Pizzonia está em Monza neste fim de semana para negociar seu retorno à Fórmula 1 na próxima temporada. Pizzonia, que não corre na categoria desde o fim de 2005, tem como prioridade na sua lista de opções a Manor, equipe pela qual foi campeão da Fórmula 3 Inglesa em 2000. O amazonense vem disputando este ano simultaneamente a Stock Car e a Fórmula Superleague, na qual defende o Corinthians.
"Primeiramente estou torcendo para o Rubinho e estou sondando umas coisas aqui e quem sabe as portas se abrem de novo. Tive várias experiências fantásticas com a Manor, fui campeão de Fórmula 3, mas estou conversando com outros também", disse Pizzonia, em entrevista à TV Globo.
Pizzonia acumula 20 corridas na Fórmula 1, todas disputadas entre 2003 e 2005, pela Jaguar e Williams. Neste período, o "Jungle Boy" teve como melhores resultados as sétimas colocações nos GPs da Alemanha, Hungria e Itália-2004, além da Itália-2005.
Apesar de ter o alto índice de 50% de abandonos na Fórmula 1, Pizzonia garante que possui condições de realizar um trabalho muito melhor agora.
"Estou na melhor fase da minha carreira profissional. Muito mais experiente e bem melhor preparado do que quando entrei na Fórmula 1", admite o piloto. "Não tenho duvidas que hoje sou um piloto muito mais completo do alguns anos atrás. Hoje me sinto melhor em todos os sentidos", escreveu.
"Primeiramente estou torcendo para o Rubinho e estou sondando umas coisas aqui e quem sabe as portas se abrem de novo. Tive várias experiências fantásticas com a Manor, fui campeão de Fórmula 3, mas estou conversando com outros também", disse Pizzonia, em entrevista à TV Globo.
Pizzonia acumula 20 corridas na Fórmula 1, todas disputadas entre 2003 e 2005, pela Jaguar e Williams. Neste período, o "Jungle Boy" teve como melhores resultados as sétimas colocações nos GPs da Alemanha, Hungria e Itália-2004, além da Itália-2005.
Apesar de ter o alto índice de 50% de abandonos na Fórmula 1, Pizzonia garante que possui condições de realizar um trabalho muito melhor agora.
"Estou na melhor fase da minha carreira profissional. Muito mais experiente e bem melhor preparado do que quando entrei na Fórmula 1", admite o piloto. "Não tenho duvidas que hoje sou um piloto muito mais completo do alguns anos atrás. Hoje me sinto melhor em todos os sentidos", escreveu.
Heitor
